Seu primeiro registro fonográfico foi o Som da Demo pelo Sesc (1995), como Vinicio Bina Quinteto.
Conheceu o pianista e organista Ehud Asherie, durante sua estadia na cidade de Nova York, onde mantém um trabalho até hoje, lançando 2 CDs denominado Bina & Ehud - Samba de Gringo(2005) e Samba de Gringo 2 (2007) em 2008 a dupla esteve no festival de Quebec e mais recentemente 2015 no festival “Chorando Sem Parar em São Carlos!”
Já decidido a se dedicar ao violão manouche como instrumento principal logo começou a se destacar na fusão de Jazz Manouche com música brasileira.
Já trabalhou com Seu Jorge, Wilson Das Neves, Céu, Dona Inah, Trio Mocotó, Robin Nolan, Howard Alden, Richard Smith, Paul Mehling, Choro Ensemble, Anat Cohen, Seleno Clarke, Aria Hendrix, Alexandre Ribeiro, Arismar do Espirito Santo, Banda Mantiqueira, Lincon Olivetti, Roberto Sion, Rosa Maria, Curumim, Zeca Baleiro, Eva Sholtten, Tcha Badjo etc
Em 2017 com seu trio Bina se apresentou no Django Reinhardt Gypsy Jazz Festival de Amsterdã ao lado das principais feras da atualidade do estilo, além de bares em Paris, Bruxelas e Berlim, também esteve festival da Colômbia, Chile ,Argentina, e no maior festival do gênero nos Estados Unidos (Django northwest Fest 2018)
E N T R E V I S T A com B I N A C O Q U E T
* Entrevista exclusiva para o blog Guitarra Manouche
Com quantos anos você começou a tocar?
B.C - Comecei a tocar com 10 anos
Como e quando começou a tocar jazz manouche?
B.C - Ouvi do Garoto uma gravação de tico tico no fubá que lembrou Django , embora não conhecer muito sobre ele na época e comecei por volta de 2010, coincidentemente nos 100 anos de Django.
Quais são suas influências?
B.C - Django Reinhardt, Dino 7 Cordas , Bola Sete e Oscar Alemán.
Qual sua visão sobre o jazz manouche no Brasil?
B.C - Minha visão é que no Brasil, acho que embora tímida o interesse tem crescido.
E pro futuro .Quais seus projetos ?
B.C - Bom , pro futuro penso em continuar divulgando o estilo popularizando e mesclando com ritmos brasileiros.
Bina Coquet sem dúvida é um dos grandes violonistas de jazz manouche do mundo. Virtuoso, criativo e divertido em seus solos. Acredito que o jazz manouche cresceu muito no Brasil nos últimos anos, e que nosso festival em Piracicaba é reconhecido no cenário global por sua importâncua.
ResponderExcluirO Festival de Piracicaba é o maior tesouro do Jazz Manuoche Brasileiro!
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